terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Urtiga: ou sabe colher ou vai doer

A urtiga é uma planta selvagem, não pode ser cultivada. Aprenda a conhecer e a identificar a planta na natureza e, depois de algumas picadas e algum ardor, saiba o que pode fazer com ela.

Quando já souber onde encontrar a urtiga pode então dar-lhe várias utilizações, sobretudo na confecção de receitas tradicionais: sopa de urtigas, esparregado de urtigas ou chá de urtigas. É importante que saiba que ao serem cozinhadas ou secas, as urtigas perdem as suas propriedades urticantes mas não perdem o seu valor nutricional, mantendo o seu teor em vitaminas, minerais, a sua riqueza em fibras e proteínas.

A urtiga pertence à família Urticaceae e tem um nome complicado Urtica dioica L. ou também Urtiga comum. É uma planta perene, com folhagem durante todo o ano. O seu tronco é ereto e verde, as folhas são opostas, alongadas e ovais, finamente dentadas de cor verde escura em cima e mais pálido por baixo. As flores pequenas e verdes podem surgir nas axilas das folhas superiores e apresenta muitos pêlos urticantes nas suas folhas, chamados de tricomas. Estes tricomas quando em contacto com a pele humana ou animal, provocam uma sensação de calor, comichão e ardor, produzida pela picada do pêlo da urtiga, um resultado da ação combinada da histamina e acetilcolina presentes.

A sua época de floração ocorre entre maio e junho, desenvolve-se bem em locais húmidos ou sombrios, principalmente em regiões montanhosas. Em Portugal, a urtiga é popular na zona norte e centro.

A urtiga tem algumas propriedades antioxidantes, anti inflamatórias, analgésicas, pela sua constituição em compostos fenólicos sobretudo α- tocoferol e ácido linoleico. Apresenta ainda uma ação antidiabética e antimicrobiana. Há ainda alguns estudos que identificaram na sua composição glicoflavenóides imuno estimulante cuja ação tem potencial anticancerígeno.

Vá dar alguns passeios pelas montanhas de Portugal para aprender a descobrir onde colher urtigas. Alie duas atividades fundamentais para a saúde: caminhar e saber comer, sobretudo a conhecer e saber utilizar outros produtos naturais de origem vegetal que estão disponíveis. Mas para colher urtigas, não se esqueça, leve umas luvas!

Referências: Clevely Andy, Katherine Richmond. Manual completo de Plantas e Ervas Medicinais. Lisboa: Editorial Estampa; Carvalho, Ana. Urtica, SPP. Bioatividade e cultivo. Departamento Ciências da Vida, Faculdade de Ciências e tecnologias Universidade de Coimbra. Gülçin, Ilhami et al. Antioxidant, antimicrobial, antiulcer and analgesic activities of nettle (Urtica dioica L.). Journal of Ethnopharmacology 90 (2004) 205–215. Bnouham ,Mohamed et al. Antihyperglycemic activity of the aqueous extract of Urtica dioica. Fitoterapia 74 (2003) 677–681. Testai ,Lara et al. Cardiovascular effects of Urtica dioica L. (Urticaceae) roots extracts: in vitro and in vivo pharmacological studies. Journal of Ethnopharmacology 81 (2002) 105_/109.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

O PSA está ultrapassado? E agora?

O valor do antigénio específico da próstata (PSA, do inglês prostate specific antigen) no contexto do diagnóstico e prognóstico do cancro da próstata é inegável, uma vez que a sua utilização tem revolucionado o diagnóstico e prognóstico deste tipo de cancro ao longo dos últimos anos. No entanto, sabe-se hoje que o PSA possui inúmeras limitações e que é por isso necessário descobrir novos biomarcadores, capazes de oferecer maior sensibilidade e especificidade ao diagnóstico e prognóstico do cancro prostático.

Cancro da próstata: o que sabemos?

O cancro da próstata é um tipo de tumor cujo comportamento é altamente heterogéneo, afetando anualmente um elevado número de homens em todo o mundo. Felizmente, existe atualmente uma enorme disparidade entre a elevada taxa de incidência e a baixa taxa de mortalidade deste tipo de cancro, devendo-se tal facto maioritariamente à prescrição rotineira do teste do PSA. Vale a pena referir, no entanto, que diversos estudos têm revelado que a medição dos níveis de PSA veio permitir a deteção de pequenos tumores, perfeitamente assintomáticos, e que não representariam qualquer ameaça para a vida do homem. Assim, devido ao sobre-diagnóstico e consequente sobre-tratamento, muitos homens têm sido expostos desnecessariamente ao tratamento. Neste contexto, torna-se verdadeiramente importante distinguir entre as neoplasias da próstata potencialmente causadoras de doença significativa e/ou de morte das neoplasias da próstata indolentes.

O PSA oferece baixa sensibilidade e especificidade

O PSA é uma enzima produzida pela glândula prostática que se encontra particularmente elevada na presença do cancro da próstata. De facto, a quantificação da concentração do PSA no sangue é utilizada frequentemente na deteção deste tipo de cancro. Em condições normais, os níveis séricos do PSA são baixos. No entanto, os níveis desta enzima podem aumentar devido a alterações na normal arquitetura prostática, tais como as induzidas pelo cancro da próstata. Vale a pena referir que os níveis desta enzima podem também aumentar em outros contextos clínicos, como na hiperplasia benigna da próstata ou na prostatite, não sendo por isso o PSA um marcador específico do cancro da próstata. Por outro lado, o PSA é também incapaz de oferecer uma distinção entre cancros indolentes e agressivos, fator motivador de inúmeras biópsias desnecessárias.

Apesar das inúmeras desvantagens do PSA, maioritariamente relacionadas com a sua baixa sensibilidade e especificidade, este é ainda o biomarcador para o cancro da próstata rotineiramente utilizado pelos clínicos. No entanto, e tendo em conta as limitações do PSA, são vários os marcadores para o cancro da próstata que se encontram já em utilização clínica ou em desenvolvimento. Em particular, existe uma grande procura de biomarcadores capazes de distinguir entre tumores indolentes e agressivos, capazes de melhor apoiar as decisões terapêuticas.

Devido ao avanço da genómica e da proteómica, o cancro da próstata tem sido largamente estudado ao longo das últimas décadas. O conhecimento deste cancro desencadeou a expansão da investigação científica na área dos biomarcadores, tais como a isoforma 3 do antigénio do cancro da próstata (PCA3, do inglês prostate cancer antigen 3), um marcador já aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). Por outro lado, testes como o Oncotype DX, ProMark, ConfirmMDx ou Prolaris encontram-se ainda numa fase pré-clínica, não tendo sido ainda aprovados pela FDA. Espera-se que, em breve, a validação de novos biomarcadores possa ditar um melhor diagnóstico e tratamento do cancro da próstata.

Breve nota bibliográfica sobre o 2.º autor: Inês Marques é licenciada em Bioquímica e Mestre em Biotecnologia Farmacêutica pela Universidade de Coimbra. Atualmente é investigadora na Unidade de Biofísica da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, dedicando o seu trabalho de investigação ao estudo de novas formas de diagnóstico e terapia do cancro da próstata. 

Referências: Saini S. PSA and beyond: alternative prostate cancer biomarkers. Cell Oncol (Dordr). 2016;39(2):97-106.; Filipe D, Martins R. PSA – Valor e limitações no rastreio, diagnóstico e prognóstico do cancro da próstata. 2013.; Romero Otero J, Garcia Gomez B, Campos Juanatey F, Touijer K. Prostate cancer biomarkers: an update. Urol Oncol. 2014;32(3):252-260.

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Autoexame da cavidade oral: aprenda como se faz!

O autoexame da cavidade oral é considerado um método simples e bastante eficaz no diagnóstico precoce do cancro oral.

O cancro oral tem vindo a aumentar a sua incidência e, atualmente, ocupa o sexto lugar da lista dos dez cancros mais comuns.

O tabaco, o álcool são dois dos principais factores de risco para o desenvolvimento cancro oral e são responsáveis por 20 a 30% de todos os casos. Os grandes fumadores que consomem bebidas alcoólicas de modo crónico têm o risco aumentado em 38 vezes de desenvolver cancro oral, comparativamente com as pessoas que não têm estes hábitos crónicos.

As aftas recorrente por candidíase e a infeção oral pelo vírus do papiloma humano (HPV) também estão associadas ao risco de desenvolver cancro oral.

Se não tem por hábito observar a boca, faça-o! Examine a sua boca periodicamente. Veja com atenção lábios, língua, gengivas e palato. Observe a cavidade oral cuidadosamente para detetar atempadamente quaisquer alterações ou lesões, de modo a prevenir as lesões pré-malignas ou patologias oncológicas em fases iniciais.

Veja agora o vídeo e aprenda como se faz a avaliação das diferentes áreas da boca, permitindo um autoexame da cavidade oral completo.

Referências: Petti, S. (2009). Lifestyle risk factors for oral cancer. Oral oncology, 45(4), 340-350.; Brocklehurst, P., Kujan, O., O’Malley, L. A., Ogden, G., Shepherd, S., & Glenny, A. M. (2013). Screening programmes for the early detection and prevention of oral cancer. The Cochrane Library. Video: André Brandão de Almeida; Photo credit: http://ift.tt/2leYj26

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

O que deve esperar de um centro de yoga

Porque decidiu começar a praticar yoga? O que procura num centro de yoga? O que deve esperar de uma aula de yoga e de um professor de yoga? Estas perguntas são frequentes. Vamos tentar esclarecer algumas questões.

A vontade de praticar yoga surge muitas vezes pela necessidade de melhorar a condição física ou ultrapassar determinados problemas emocionais.

Na verdade, a prática de yoga, permite ultrapassar diversos tipos de problemas, mas ajuda sobretudo a manter o corpo e a mente saudáveis, estimulados e em perfeita harmonia com aquilo que se é e se deseja para si mesmo.

Como procurar um centro de yoga?

Comecemos pela localização. Procure um centro perto do seu local de trabalho ou perto de casa. Geralmente quando se procura um local para praticar yoga, o mais aconselhável é escolher um local perto do trabalho.

Porquê? Porque os horários do trabalho são um pouco imprevisíveis e se o local que escolheu para praticar yoga, tiver vários horários, poderá optar ao longo do dia pelo horário que mais lhe convier. Por outro lado, sair do emprego e entrar em casa, serve muitas vezes como desculpa para não voltar a sair. A vida de casa parece sempre mais importante.

O local onde praticar yoga deve ser convidativo. Deve ter luz direta, ser arejado, limpo e acolhedor. Deve ter um vestiário feminino e outro masculino com casas de banho distintas também para ambos os sexos. Não é recomendável tomar banho após a prática de yoga. Por isso, se não encontrar chuveiros, pode considerar esse facto, completamente normal e até auspicioso. Significa que o local onde vai praticar yoga, respeita as leis elementares da prática do yoga.

Se realmente deseja obter benefícios com a prática do yoga, procure locais apenas dedicados à prática do mesmo. Existem vários espaços que oferecem outro tipo de atividades, contribuindo para um aumento do ruído. O ruído, a música, o constante movimento, são contrários à prática do yoga. O yoga necessita de um ambiente tranquilo, calmo e relaxante.

Procure um centro de yoga com professor certificado, que tenha o seu diploma exposto, para que não existam dúvidas. Então e o que pode esperar do seu professor de yoga?

O seu professor de yoga deve saber ouvi-lo, deve estar atento às suas limitações e dar-lhe confiança para as ultrapassar. Deve encaminhá-lo para que possa atingir os seus objetivos de forma confortável e consciente. É aconselhável manter um diálogo constante com o professor sobre dúvidas, objetivos, garantias, alterações a nível físico e psicológico. Também deve ter em conta ao escolher um professor de yoga, quais os seus objetivos e aquilo que procura do yoga. O yoga tem muitos métodos de prática e portanto deve procurar o que mais de adequa às suas necessidades. Procure sobretudo um professor com que tenha total empatia.

Fonte de informação: Manual do Curso de Professor de Yoga.; Créditos da imagem: http://ift.tt/1h5GQ0J

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Segurança alimentar: uma responsabilidade partilhada

A segurança alimentar é de extrema importância para a saúde dos cidadãos e deve ser uma preocupação ao longo de toda a cadeia alimentar. É por isso, que a segurança alimentar é uma responsabilidade partilhada, ,

As mudanças sociais e demográficas que se verificaram em todo o mundo influenciaram as necessidades e o desejo do consumidor por diferentes produtos alimentares, bem como as formas como as refeições são preparadas e consumidas.

Contudo, apesar dos avanços em termos de variedade de alimentos, conveniência e segurança, a Organização Mundial de Saúde (OMS) refere que os casos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) microbiologicamente contaminados têm aumentando, tanto nos países desenvolvidos como nos países em vias de desenvolvimento. Nos países desenvolvidos, a OMS identifica os erros cometidos na preparação de alimentos em casa, em restaurantes e outros locais públicos como causas importantes para o aparecimento de DTA.

Assim, os consumidores necessitam de entender como melhor se proteger contra as DTA, tanto na escolha e preparação dos alimentos, como no reconhecimento e atuação sobre os sinais que identificam alimentos potencialmente inseguros.

Perigos de Segurança Alimentar: as causas

O consumidor está cada vez mais ciente sobre o perigo da contaminação microbiana ser a ameaça mais importante para a segurança alimentar, embora a preocupação com aditivos alimentares e resíduos de pesticidas nos alimentos persista. A OMS confirma que a contaminação microbiana é o maior risco para a segurança alimentar.

Segundo os dados da OMS, os fatores que mais têm contribuindo para as DTA são:

  • Preparação de alimentos muito antes do consumo
  • Alimentos já preparados armazenados a uma temperatura que permite o desenvolvimento bacteriano
  • Aquecimento inadequado
  • Contaminação cruzada entre alimentos cozinhados e alimentos crus
  • Manipulação incorreta dos alimentos

A OMS enfatiza que a educação em saúde é um dos meios mais eficazes para reduzir os surtos de DTA.

O Papel do Consumidor nas Práticas de Segurança

Ao longo da cadeia alimentar, agricultores, processadores de alimentos e outros utilizam inúmeros procedimentos baseados numa longa experiência para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos. Esses procedimentos são conhecidos como boas práticas agrícolas e boas práticas de fabrico.

Embora essas práticas tenham contribuído significativamente para a segurança alimentar, é também essencial que qualquer pessoa que manuseie alimentos, seja em casa, num restaurante, ou em qualquer outro lugar, siga as boas práticas de higiene.

Boas Práticas de Higiene: noções básicas

Além do papel de garantir a segurança alimentar em casa, o consumidor também pode desempenhar um papel importante nos locais públicos. É necessário praticar observações bem informadas e comunicar defeitos que se verifiquem nos alimentos, quer seja nos estabelecimentos comerciais ou mesmo na restauração. Algumas orientações para observar a qualidade e segurança dos alimentos são:

  • O aspeto, o gosto e o cheiro dos produtos frescos são muitas vezes um bom indicador da sua qualidade e segurança
  • As embalagens danificadas podem ser um aviso de que um produto pode estar estragado ou, pelo menos, que o seu tempo de vida útil pode ter sido reduzido. Deve ser comunicado ao retalhista
  • Os produtos fora da validade não devem ser adquiridos e estas situações devem ser comunicadas aos gestores das lojas
  • Se o alimento num restaurante ou outro local público tem um odor, aspeto ou gosto estranhos, deve ser devolvido
  • Devem ser tidos cuidados especiais quando grandes quantidades de alimentos são preparadas antecipadamente ou em condições difíceis, como por exemplo, em simpósios, reuniões, grandes eventos sociais, eventos ao ar livre, entre outras.

Se um consumidor identificar um problema num produto é fundamental que o reporte para que possam ser introduzidas alterações nos produtos e nos processos, a fim de melhorar a segurança, bem como a conveniência dos alimentos.

Mulheres grávidas, bebés, crianças pequenas e idosos têm necessidades específicas que exigem cuidados especiais na seleção, armazenamento e preparação dos alimentos. Em geral, as pessoas com defesas naturais reduzidas devem estar vigilantes em relação à proteção contra DTA. Quem toma determinados medicamentos (como antibióticos) ou está sujeito a tratamentos, como a quimioterapia, está mais suscetível a DTA.

Por isso é muito importante que o consumidor entenda e siga as boas práticas estabelecidas pelos profissionais que trabalham nas diferentes etapas da cadeia alimentar, ao comprar, transportar, armazenar, preparar e consumir alimentos. Boas práticas de higiene tanto em casa como no exterior são fundamentais para evitar a contaminação microbiana e, consequentemente, as DTA.

Fonte da informação: texto adaptado de European Food Information Council (EUFIC), dezembro de 2016 em http://ift.tt/2kI2qpi 

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Celebrar o Dia Mundial do Cancro 2017: Nós podemos. Eu posso

Celebrar o Dia Mundial do Cancro 2017 tem novamente como ponto de partida o princípio “Nós podemos. Eu posso”.

A União Internacional para o Controle do Cancro (UICC) propõe que se aproveite o apoio coletivo dos desportistas em todo o mundo para mostrar o nosso apoio no Dia Mundial do Cancro 2017, dia 4 de fevereiro. Todos os clubes, equipas, atletas, fãs do desporto têm a oportunidade de combater o cancro JUNTOS.

Através de uma rede de embaixadores do desporto, grupos, clubes e federações, podemos criar uma atividade ou um evento e chamar à atenção do quão importante é este dia.

Mas porquê o desporto?

Através do desporto é possível criar uma ligação através de todos. A parceria com grupos desportivos irá ajudar a amplificar as energias através de mensagens e áreas de interesse comum entre a comunidade das pessoas com cancro e o desporto, incluindo ser fisicamente ativo, ter um estilo de vida saudável de modo a unir forças para fazer a diferença.

Dia Mundial do Cancro 2017: como podemos mostrar o nosso apoio através das redes sociais?

  • Basta pegar numa bola, raquete ou algo relacionado com o desporto e escrever o hashtag Dia Mundial do Cancro no respetivo objeto: #WorldCancerDay
  • Tire uma foto sua, da sua equipa ou do seu clube e escreva #WeCanICan
  • Mostre o seu apoio compartilhando a sua foto o máximo possível através das redes sociais, facebook, instagram e twitter escrevendo e incluindo #WeCanICan e #WorldCancerDay.
Fonte da informação: União Internacional para o Controle do Cancro (UICC).; Crédito imagem: http://ift.tt/2k2Wxzu

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