terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Magnésio e progressão do cancro da mama

Os primeiros trabalhos acerca dos efeitos do magnésio no cancro, realizados em animais, revelaram que os ratos que apresentavam défice deste mineral desenvolviam tumores do timo. Por outro lado, ingestões mais elevadas de magnésio estavam correlacionadas com menor risco de cancro colo-retal e a deficiência em magnésio podia levar à formação e proliferação do cancro, bem como dificultar o tratamento. Além do referido, vários estudos têm mostrado que o magnésio tem um papel no aparecimento e na progressão do cancro da mama.Magnesio

As principais fontes alimentares deste mineral são os cereais integrais, os vegetais de folha verde, os legumes, as nozes, as amêndoas, as sementes e os tubérculos. Por outro lado, alguns nutrientes podem prejudicar a sua absorção, como as fibras dietéticas, os fitatos, os fosfatos e os oxalatos, bem como uma ingestão proteica inferior a 30 g/dia.

O magnésio participa em mais de 300 reações bioquímicas. É importante para uma adequada função muscular, neuronal e enzimática, ajudando, ainda, o organismo a usar a energia e a mobilizar outros eletrólitos através das células. Adicionalmente, este mineral funciona em paralelo com o cálcio na formação e no desenvolvimento ósseos. Baixos níveis de magnésio vão afetar negativamente a permeabilidade das células e este facto pode contribuir para a carcinogénese, conforme vários estudos têm sugerido.

O próprio tratamento oncológico pode levar a um decréscimo dos níveis de magnésio. A cisplatina, um fármaco usado em quimioterapia, está associada a vários efeitos secundários. Entre eles, está a redução dos níveis do magnésio no organismo, atingindo cerca de 90% dos doentes. A suplementação, como profiláxia, pode prevenir os efeitos secundários e reduzir a gravidade dos danos renais do fármaco, sem interferir no efeito anticancerígeno. De facto, doentes tratados com cisplatina e suplementados com magnésio evidenciaram uma redução significativa da progressão  da doença e uma maior sobrevivência.

Magnésio e cancro da mama

Em estadios precoces de cancro da mama, as concentrações de magnésio nas células estão reduzidas e correlacionam-se com taxas elevadas de carcinogénese e metástases, devido ao prejuízo da defesa antioxidante e ao aumento dos mediadores inflamatórios. Nesta fase, a deficiência em magnésio despoleta respostas inflamatórias que favorecem a angiogénese. Em paralelo, ocorre a produção da citocina pro-inflamatória interleucina 1, a qual estimula a expressão de moléculas de adesão que induzem alterações celulares.

Têm sido encontrados níveis plasmáticos reduzidos de magnésio na doentes de cancro da mama, embora existam variações nas concentrações do mineral em diferentes compartimentos celulares, de acordo com o estadio da doença.

Além de tudo o que já foi referido, vários fármacos usados em quimioterapia podem causar obstipação e o magnésio, devido aos efeitos laxantes, tem mostrado ser bastante eficaz no controlo deste sintoma: 200-1000 mg/dia, dividido em doses.

A estimativa de níveis séricos de magnésio tem um papel potencial na deteção e na monitorização de doentes com cancro da mama. Após o início dos tratamentos, o magnésio pode ser considerado como uma opção de suplementação com efeitos citotóxicos para algumas células (MCF-7) e reduzindo os efeitos secundários dos tratamentos. Infelizmente, o metabolismo deste mineral ainda não está totalmente compreendido, tal como o seu papel nos mecanismos envolvidos nas alterações na distribuição no organismo, especialmente em doentes diagnosticados com cancro. 

Referências: http://ift.tt/2EmfN60; Mendes P eta al. Magnesium in Breast Cancer: What Is Its Influence on the Progression of This Disease? Biological Trace Element Research. 2017 http://ift.tt/2DKViiu; Blaszczyk U, Duda-Chodak A. Magnesium: its role in nutrition and carcinogenesis. Rocz Panstw Zakl Hig. 2013; 64(3):165–17; Severo JS et al. Aspectos Metabólicos e Nutricionais do Magnésio. Nutr Clín Diet Hosp. 2015; 35(2):67–74; Jahnen-Dechent W, Ketteler M. Magnesium basics. Clin Kidney J. 2015; 5(Suppl 1):i3–i14; Naithani M et al. Magnesium: the fifth electrolyte. J Med Nutr Nutraceut. 2014 3(2):66–72; Anastassopoulou J, Theophanides T. Magnesium-DNA interactions and the possible relation of magnesium to carcinogenesis. Irradiation and free radicals. Crit Rev Oncol Hematol. 2002; 42(1):79–91; Wolf FI et al. Magnesium and neoplasia: from carcinogenesis to tumor growth and progression or treatment. Arch Biochem Biophys. 2007; 458(1):24–32; Pavithra V et al. Serum levels of metal ions in female patients with breast cancer. J Clin Diagn Res. 2015; 9(1):25–27; Mirmalek SA et al. Comparison of in vitro cytotoxicity and apoptogenic activity of magnesium chloride and cisplatin as conventional chemotherapeutic agents in the MCF-7 cell line. Asian Pac J Cancer Prev. 2016; 17(S3):131–134. Fontes de imagens: http://ift.tt/2Ereh2N; http://ift.tt/2DMeRXo

 

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

"Todos os pensamentos verdadeiramente grandes são concebidos durante uma caminhada” - Friedrich Nietzsche #nietzsche #stopcancerportugal #caminhada #citações


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Reuniões-caminhada: caminhar e conversar, reuniões em movimento

E se a sua próxima reunião não fosse numa sala de reuniões? E se, em vez de ir a reuniões em volta de uma mesa, que dura dezenas de minutos semanais, pudesse trocar por reuniões-caminhada? Alinhava?
Caminhar e conversar para uma reunião individual, onde não existe mais de duas pessoas, pode tornar a conversa muito mais natural e descontraída.

Esta ideia colocada em prática, contribui para prevenir doenças e promover a saúde. Isto é, combinar trabalho e exercício ao mesmo tempo.

A inatividade física está diretamente ligada ao cancro da mama e do cólon, mas também com as doenças cardíacas, a diabetes tipo 2 e a obesidade. Atualmente, a grande maioria das pessoas está sentada cerca 9,3 horas por dia, mais do que a dormir (7,7 horas). Estes argumentos serviram de base para a ideia proposta por Nilofer Merchant: as reuniões-caminhada.

De facto, uma reunião-caminhada é uma boa maneira de fazer exercício. Apenas 30 minutos de caminhada diária é suficiente para reduzir o risco de doença cardíaca, cancro da mama e cólon, e demência. O exercício aeróbio protege a função cognitiva de longo prazo, mas também fornece um estímulo para o pensamento criativo.

Caminhar parece ter uma relação especial com a criatividade. Um estudo realizado pela Stanford University, na Califórnia, descobriu que a produção criativa de uma pessoa aumentou, em média, 60% ao caminhar. O estudo concluiu que a caminhada incentiva um fluxo livre de ideias e é uma solução simples e robusta para que se cumpra os objetivos de aumentar a atividade física e a criatividade.

Nilofer Merchant é chefe-executiva de estratégia e colabora com gigantes tecnológicos como a Apple, Hewlett-Packard e Symantec. Assista à Ted Talk “ Tem uma reunião? Faça uma caminhada”.

Referências: Oppezzo, M., & Schwartz, D. L. (2014). Give your ideas some legs: The positive effect of walking on creative thinking. Journal of experimental psychology: learning, memory, and cognition40(4), 1142.

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sábado, 20 de janeiro de 2018

Três peixes e camarão: quatro espécies que estamos a comer em excesso

Três peixes e o popular camarão, são os quatro frutos do mar que estamos a comer excessivamente. Nos mercados e menus, oferta e procura limitam-se aos quatro e que repetidamente estão nosso prato.

Em termos globais, procuramos algo rosa e suculento como o salmão, algo branco em lascas como o bacalhau para fritar, algo como um bife, denso, como é o atum para grelhar ou para o moderno sushi. Junta-se o marisco mais popular, o camarão.

Paul Greenberg alerta para o consumo excessivo destas quatro espécies e recomenda o uso racional dos recursos, ainda disponíveis, nos oceanos. Na sua opinião: “A forma como pescamos os frutos do mar mais populares, como o salmão, o atum e o camarão, ameaça destruir nossos oceanos.“

Durante a sua investigação, Paul concluiu que os oceanos enfrentam hoje uma questão ecológica muito importante. A solução passa por controlar de forma sustentável diferentes métodos de captura e cultivo de peixes e marisco.

Paul Greenberg está ligado ao mar desde criança. É investigador e a sua pesquisa está relacionada sobretudo com a conservação marinha, estudo dos peixes, aquicultura e a sustentabilidade dos oceanos. É autor de diversos livros e colabora regularmente com o New York Times. Assista à Ted Talk. Mantenha-se informado, contribua para a sustentabilidade dos oceanos.

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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

+ Saúde por metro quadrado: 21 plantas e 18 ervas

A rubrica “+ Saúde por metro quadrado “estreou-se em fevereiro de 2012, para incentivar o leitor a cultivar alguns hortícolas e construir uma pequena horta em casa.

Quinzenalmente, orientou o leitor para a aprendizagem de técnicas de cultivo simples e fáceis de aplicar no quotidiano, com apenas um metro quadrado de terra ou um conjunto de vasos com medidas semelhantes.

Primeiro, abordou-se o cultivo de alguns hortícolas, como o alho francês, a alface, os espinafres, agrião, entre outros. Reuniu-se informação de como plantar 21 legumes e conseguir boas colheitas na sua mini-horta.
Mais tarde, em abril de 2013, avançamos para as ervas ou plantas comestíveis e medicinais.

A rubrica “+ Saúde por metro quadrado” esteve ativa ao longo de quase 6 anos. Proporcionou informação simples sobre como aplicar algumas técnicas de cultivo simples, tendo em conta o solo, o clima, a rega e a nutrição de cada planta. Alguns benefícios nutricionais das plantas e ervas também foram explorados, para uma melhor utilização culinária.

Agora pode aceder a toda a informação para cultivar 21 plantas e 18 ervas. Pode consultar o arquivo online, quando quiser. Para isso basta pesquisar com a palavra-chave + saúde por metro quadrado. Depois pode navegar, mês a mês ou por nome da planta.

A rubrica “+ Saúde por metro quadradotermina hoje, dando espaço a um novo ciclo, para que surja outro projeto educativo, algo novo pronto a ser cultivado e crescer.

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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O fenómeno da experiência diferencial do tempo

Desde o tempo de William James, o pai da psicologia, que se distingue a noção de  “tempo”: o tempo objectivo e o tempo subjectivo. O primeiro,  de carácter cronométrico, é representado pelo tempo dos relógios que permite organizar a nossa sociedade e a nossa vida; o segundo, de carácter subjectivo, é o tempo percebido por cada um de nós, o tempo que verdadeiramente nos importa.

No caso dos doentes, especialmente os oncológicos, os tempos de espera inacabados são tão numerosos, que praticamente se entrelaçam uns nos outros durante anos, aumentando o sofrimento dos doentes e seus familiares:

  1. desde o momento que se valoriza a importância do primeiro sintoma até à visita ao médico
  2. a espera que precede os diferentes exames de diagnóstico
  3. espera dos resultados dos exames
  4. espera do diagnóstico
  5. espera do começo do tratamento
  6. espera da evolução da doença e dos  efeitos do tratamento
  7. espera de novos exames de diagnóstico
  8. as avaliações periódicas… e assim passam dias, semanas, meses, e anos.

É por estas razões que considero de grande importância que os profissionais de saúde (médicos, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas, entre outros) prestem uma especial atenção à vivência diferencial do tempo que experimentam eles próprios, mas também a dos doentes  e seus familiares. É fundamental que os profissionais, através de uma comunicação empática e eficiente, saibam utilizar técnicas de “counselling, de forma, a respeitar a autonomia e a dignidade dos doentes e sejam capazes de lhes aliviar o sofrimento.

Tal como disse o Anatole Broyard, crítico literário e ensaísta da revista do “New York Times”, durante quarenta anos, ao relatar a sua experiência como doente de um hospital universitário Norte-americano: “Para um médico, a minha doença é um simples incidente na sua rotina,  para mim é a crise da minha vida”.

Embora o tempo definido pelo relógio do hospital seja o mesmo para todos os seres humanos que estão nele, a duração percebida do tempo que decorre é muito diferente para cada um deles. Para os doentes e seus familiares, o tempo é sempre um tempo de espera e quanto mais incerta a espera, pior as expectativas e maior é o sofrimento. Para os profissionais de saúde, o tempo é o tempo de trabalho, focados em fornecer bons diagnósticos e gerenciar os melhores tratamentos disponíveis. Quando alguém é absorvido por uma tarefa, o tempo é reduzido e, em certa medida, desaparece. Portanto, é fácil para os profissionais não estarem conscientes de que o mesmo relógio sinaliza, de facto, tempos diferentes. Enquanto que para os profissionais de saúde as horas são compreendidas como sendo “reduzidas” para a quantidade de trabalho a realizar (podendo levá-los a situações de exaustão), para os doentes que estão em espera as horas podem ser entendidas como “alargadas”, o que leva ao aumento de ansiedade e consequente sofrimento.

O humanista Cassell disse que: “o alívio do sofrimento e a cura da doença devem ser considerados como obrigações duplas da profissão médica verdadeiramente dedicada ao cuidado dos doentes”. Se nos esquecemos do primeiro e nos dedicamos exclusivamente ao segundo, o paciente sente-se solitário, desamparado e mal cuidado.

Conhecer o fenómeno da experiência diferencial do tempo pode ajudar a compreender melhor os doentes e as suas famílias, contribuindo para redução do sofrimento.

Referências:Hill J. Strangers in a strange land. Lancet. 2003; 361:790.;Cassell EJ. The nature of suffering and the goals of medicine. N Engl J Med 1982; 306: 639-45.; Melting Watch, 1954/Salvador Dali

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Projeto Fios Mágicos: alimentar a fantasia, promover alegria

O projeto Fios Mágicos cria perucas inspiradas em personagens famosas da Disney como a Elsa, a Ariel, a Rapunzel ou a Moana. Esta iniciativa pode tornar a vida das crianças com cancro um pouco mais fácil.

Estas perucas de fios alimentam a fantasia, promovem alegria por gerarem diversão, sorrisos e brincadeira, durante um período complicado.

Holly Christensen e Bree Hitchcock são as mentoras do projeto apoiado pelo Mass General Cancer Center e de um conjunto de cuidadores, investigadores, filantropos, apoiantes e voluntários cujo compromisso é mudar a forma de lutar contra o cancro.

Holly é enfermeira e assume “Não posso impedir esta a doença horrível, mas posso fazer alguma coisa. Posso trazer alguma luz para a vida das crianças e ajudar a proporcionar momentos de fantasia durante esse difícil período”.

O projeto Fios Mágicos começou por fazer algumas dúzias de perucas de princesa para crianças que enfrentavam o cancro. Os pedidos de perucas mágicas cresceram e o projeto ganhou uma popularidade tal, que se tornou uma organização sem fins lucrativos, financiada apenas por doações e totalmente gerida por voluntários.

Os tratamentos de quimioterapia deixam o couro cabeludo muito sensível para usar perucas tradicionais. As perucas feitas de fios são confortáveis, macias e quentes.

O projeto Fios Mágicos ou originalmente “Magic Yarn Project” fornece todas as informações no seu website, para tricotar diversos padrões, facilitando a produção de perucas em qualquer parte do mundo. Estão disponíveis os desenhos e os diferentes elementos de crochet.

Há imensos pedidos de crianças. Esperam pela sua peruca. Envolva-se nesta causa. Aprenda a fazer os modelos através dos vídeos tutoriais e envie-as. Ajude a fazer crescer sorrisos.

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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Um novo eu: dar o seu melhor aos outros

Há momentos típicos para definir metas pessoais. Sentimos necessidade de mudar comportamentos e as resoluções mais frequentes passam por comer melhor, poupar para economizar dinheiro, perder peso, beber menos, trabalhar mais ou praticar regularmente exercício físico. Como todos já sabemos, o caminho para alcançar um “novo eu” é notoriamente árduo.

Mas e se a meta para um “novo eu” se tratasse de: dar o seu melhor aos outros. Uma meta para atingir um resultado global e não um resultado exclusivamente individual.

Na sua palestra Ted Talk “você é um dador ou um aproveitador?” o psicólogo organizacional Adam Grant, ajuda-nos a compreender que dar o nosso melhor aos outros é um dos contributos mais valiosos para criar um mundo melhor e mais justo.

Adam Grant defende que existem três estilos básicos de pessoas: os dadores, os aproveitadores e os conciliadores.

Os dadores são aqueles que ajudam os outros sem esperar nada em troca. É alguém que aborda a maioria das situações perguntando: “O que posso fazer por si?”

Os aproveitadores são pessoas egoístas nas suas interações. Pensam apenas no que podemos fazer por elas. Tentam extrair o máximo possível dos outros.

O terceiro estilo, os conciliadores, procuram ter um equilíbrio entre dar e receber : “Faço algo por si se você fizer algo por mim”.

Os resultados das investigações de Adam Grant na Wharton School revelaram que, ao contrário do que muitos pensam, as pessoas mais bem-sucedidas não são as mais egoístas e implacáveis nem as que vivem com base em trocas mútuas.
A forma mais significativa de ter sucesso é ajudar os outros a ter sucesso. O modo como interagimos com os outros influencia decisivamente o êxito pessoal e profissional. Por isso, os dadores são os que chegam mais longe.

Assista à Ted Talk completa. Adam Grant oferece estratégias simples para promover uma cultura de generosidade.

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